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Crítica | Fale Comigo (2022)

Dirigido pelos irmãos Philippou, o longa é um respiro para o terror

O terror do ano “Fale Comigo” encheu os fãs de expectativas desde seu primeiro trailer. E não foi erroneamente: o filme é um prato cheio para quem esperava algo além dos jumpscares atuais.

No filme, um grupo de amigos brincam com uma mão demoníaca e, nessa dinâmica, a personagem de Sophie Wilde brilha. A frágil Mia, que passa por um luto recente, encara aquilo como uma oportunidade de encontrar respostas. Mas, como em todo vício, ela se perde em um êxtase momentâneo e, aos poucos, vê as consequências de se mexer com o que não se deve.

O filme é chocante e brutal. Um dos grandes momentos é contracenado pelo jovem Joe Bird e deixa qualquer um arrepiado. O legal é que tudo isso é feito de uma maneira até que realista, nada de excessos de sustos ou maquiagem. E é essa conexão com a realidade que torna o filme surpreendente.

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O longa-metragem australiano, dirigido pelos irmãos Philippou, não é feito de uppers and downers, muito menos vai revolucionar o gênero. Bem ao contrário, ele se mantém em uma linha contínua e demonstra uma certa estabilidade no roteiro. No fim, surgem mais perguntas do que respostas e o final fica aberto para a interpretação de cada um.

“Fale Comigo” é um respiro para um gênero que sobrevive atualmente com poucos momentos extraordinários. O filme chega aos cinemas brasileiros dia 17 de agosto.

Fique ligado na Central do Medo para novas informações sobre o filme e tudo relacionado ao universo do terror e suspense.

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