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Crítica | O Convento (2023)

Christopher Smith entrega uma arte feita com ambientes sombrios, cheios de mistérios, suspense e tensão

Para quem esperava um filme cheio de jumpscares, figuras demoníacas e um roteiro bom… Esse filme não é para você. Christopher Smith, diretor de “Plataforma do Medo”, “Triângulo do Medo” e “Morte Negra” entrega sempre uma arte feita com ambientes sombrios, cheios de mistérios, suspense e tensão. Mas no seu novo filme “O Convento” vemos uma direção desajeitada e cansativa, que não consegue prender o telespectador até o fim. 

Jena Malone, famosa pela franquia de “The Hunger Games”, aparece um tanto apática ao decorrer das cenas como a oftalmologista Grace, que vai investigar a morte de seu irmão padre em um convento na Escócia. Mas, é claro, ao chegar no local, nem tudo parece ser como é e, aos poucos, ela acaba descobrindo coisas sobre o próprio passado.

Entre uma ou duas aparições que podem causar um desconforto, a trama tem um ritmo morno e com cenas sem nenhum impacto. O que é triste porque toda história contém alguns flashbacks que poderiam ser aproveitados bem melhor. Por exemplo, o passado de Grace e Miguel poderiam trazer o perturbador que faltava e dar um brilho para o roteiro.

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A conclusão é de um filme lento e é necessário buscar um respiro extra para continuar até o final. Apesar de explicar o que aconteceu, não é maneira fácil de entender e o final te deixa com uma sensação de que não pode ser aquilo. Para os fãs de Christopher Smith, que gostam do seu estilo, pode ser uma boa assistida em um domingo à tarde. 

O Convento estará em exibição nos cinemas brasileiros a partir de 27 de julho pela Imagem Filmes.

Fique ligado na Central do Medo para novas informações sobre o filme e tudo relacionado ao universo do terror e suspense.

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