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Crítica | Sobrenatural: A Porta Vermelha (2023)

O quinto filme da franquia traz sentimento nostálgico de figuras marcantes da história

No lançamento do primeiro trailer do capítulo final de Insidious, os fãs da franquia ficaram animados por terem a família Lambert para a história. Mas o último filme não traria de volta a incrível colaboração de James Wan com o roteirista Leigh Whannell. Para encerrar a história, Patrick Wilson assina a direção e o roteiro ficou por conta de Scott Teems.

A história se passa meia década após os acontecimentos do segundo filme e aprofunda um pouco sobre as personalidades de cada membro da família, algo nunca visto antes nos filmes anteriores. Logo de começo, vemos que os traumas continham vivos e muitas vezes ignoram o sentimento um do outro.

Josh (Patrick Wilson) e Dalton (Ty Simpkins) vivem com sequelas por causa das memórias que ainda embaralham suas cabeças. Vemos um pai e um filho totalmente sem conexão, como duas peças de um quebra-cabeça que não percebem que unidas podem ser algo maior.

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Não há um grande plot twist e faltou um pouco mais de terror no filme. Apesar de uma cena um tanto claustrofóbica, acredito que a direção de Patrick Wilson seguiu fielmente demais os passos de Wan. Faltou colocar um pouco do seu olhar no filme. O roteiro de Scott Teems também não traz novidade e recicla muita coisa dos filmes passados. 

O filme se propõe ao papel que foi feito: um encerramento nostálgico para os fãs da franquia que sempre torceram para ver o que aconteceu com a família Lambert. Vale a pena assistir para botar um ponto final na história, mas não há nada de surpreendente que torne o filme fantástico.

Sobrenatural: A Porta Vermelha está em exibição nos cinemas brasileiros.

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